sábado, 6 de abril de 2013


Devaneios

Você é o meu devaneio, é onde me deleito.
Pra onde corro quando esqueço.
Não tem preço... o tanto que vejo em teu peito, o tanto que sinto em teus dedos.
Não tem senso!
Sem senso, sem lenço e até sem documento.
Deixo de ser, deixo pra lá...


By Fabiola Sant´Ana





Page copy protected against web site content infringement by Copyscape