segunda-feira, 28 de junho de 2010

Toda atrapalhada mas a copa do mundo é nossa...


A cada gol eu grito e me desespero também.
Todo mundo feliz e fantasiado.
Barulho de corneta virou música sinfônica contemporânea.
Se antes eu já vivia correndo de lá e pra cá, tive que acelerar três vezes mais o meu ritmo (que já é consideravelmente acelerado) para conseguir deixar o trabalho em dia e correr para casa para torcer junto com a família.
E hoje o Brasil ganhou! Isto significa que nessa sexta já teremos outro jogo. O que significa também que sairei tarde do trabalho nos três dias que antecedem a sexta.
Estamos indo para as quartas de finais e eu já estou cansada de fazer essa logística.
Tá, eu sei!!!Eu fico parecendo a chata reclamando enquanto a maioria dos brasileiros está adorando os festejos e essas folguinhas durante a semana.
É que a realidade para mim é essa mesmo...Os prazos de entrega dos projetos e tarefas não foram reajustados por causa dessas folguinhas e enquanto todo mundo só pensa em Dunga e Cia, eu fico mesmo entre um gol e outro organizando mentalmente como será o meu dia seguinte, antecipando um processo que sempre inicio pelas manhãs.

Bjs Dunga....Vuvuzela neles!!!

domingo, 13 de junho de 2010

Namorado, Namorada


Namorado, Namorada
Nada se compara!
Namorado que cozinha e me alivia;
Namorada que sorri e contagia;
Namorado inventivo;
Namorada criativa;
Namorado em cima das cobertas;
Namorada em baixo delas;
Namorado a la Mexicano;
Namorada a la Moscatel;
Hora de ir!
Happy Valentines Day for all!!!

Contos do cotidiano de uma mente viajante

Quando ando pelas ruas a impressão que tenho é que conheço cada pessoa que vejo.
Sinto que todos tem algo de parecido entre si e principalmente comigo.
Fiquei sentada naquele ponto de ônibus por intermináveis 20 minutos.
Cada um que chegava, que subia ou descia de um ônibus me chamava atenção.
Eu não consigo parar de olhar para as pessoas.
Tenho a sensação que de uma forma ou de outra somos todos iguais.
Na minha cabeça passo a narrar a história de cada indivíduo.
Uns diriam que eu sou uma fofoqueira que fica olhando tudo e todos.
Mas eu aprecio o ser humano e quando os observo, na verdade estou a observar a mim mesmo, buscando respostas e me divertindo ao mesmo tempo.
Minha mente sintetiza tudo que que meus olhos vêem e mesmo sem perceber uma história já está sendo contada.
Pode ser triste ou bela, mas sempre rica de detalhes, cotidiana como num conto, por isso sempre sem um fim. Isso me mata!

By Fabíola Sant`Ana
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