domingo, 12 de maio de 2013

Minha Alma Inquieta

Tudo que vem para mim, agradeço.
Se é intenso, repenso.
Se é muito, guardo.
Se é novo, uso logo.
Quando quero, persisto.
Quando não consigo, sofro quieta.
E se erro, tento acertar novamente.
Nem sempre consigo, mas é porque sou normal.
Levanto a cabeça e vou.
Muitas vezes quero mais, talvez seja o que mais me inquieta.
Quero saber, aprender, não temer. 
Sentir desconforto, dor no estômago...que me desafia a não ser fulgaz.
E mesmo antes do raiar do dia, nas minhas insônias, sorrir no vazio.
No silêncio tardio.
Minha alma inquieta que tanto amo.

By Fabiola Sant´Ana

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