Foram alguns dias esperando e nada do carteiro entregar a tal carta.
Sentei no banco de madeira instalado no meio da varanda e me pus a esperar.
Passei para a rede, me balancei até que cochilei.
Acordei assustada, andei até a caixinha e nada.
Olhei para o relógio e já era final de tarde. Não ia chegar mais.
Respirei fundo porque eu sabia, mesmo não querendo acreditar, que aquela espera era infundada.
Ainda sim eu não entendia a desaprovação das pessoas pela minha espera.
Já era o trigésimo dia.
By Fabíola Sant´Ana
domingo, 25 de abril de 2010
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Nem sempre chaga tão rápido a resposta que esperamos, portanto devemos ter paciência!!!
ResponderExcluirO segreda da vida.
Beijos Linda!!!
Lucimar